Estar apaixonada!
Poucos lembrarão como é.
Vamos ver quem se identifica... Conversar por horas com aquela pessoa sem entender de onde surge tanto assunto.
Reservar alguns momentos para aquelas conversas apimentadas, que todos gostam. Assuma. Você também gosta, mas tem vergonha de admitir.
Sentir um formigamento na barriga ao ouvir a voz daquela pessoa, e ficar colada ao celular aguardando uma mensagem ou qualquer contato (antigamente seria o telefone tocar mesmo).
Neste momento você tem a certeza de que seu coração voltou a bater, ainda existe amor dentro desta estruturada sólida e feia na qual você se resguardo. Nos sentimos como a música dos Titãs: e o pulso ainda pulsa.
Nesse caso: o coração ainda pulsa. E quando o ser da paixão não se manifesta, seu coração machucado pelas decepções amorosas anteriores te transformam em um monstro. E sua mente psicótica começa a imaginar que mais uma vez você quebrou sua cara e seu remendado coração solta as amarras que o mantém inteiro.
E agora o que fazer? Retornar à sólida e feia estrutura que te mantém forte e inabalável, mas sem pulso?!? Correr o risco de se manter apaixonada e acreditar que o ser da paixão está sem créditos ou foi sequestrado e por isso não entra em contato a quase um dia inteiro?!? Oh! Meodeos! O que fazer?
Não há resposta para esta pergunta. Só você poderá escolher, é ESCOLHER, palavra que defini uma vida ou a ausência dela. Não há como fugir, você pede conselhos e ouve opiniões diversas, mas só VOCÊ pode decidir o que fazer.
Como disse um cara meio rebelde há tempos atrás: EM VERDADE VOS DIGO, faça o que somente você sentir que é o melhor para você e tenha pelo menos 90% de certeza que você escolheu o certo (essa última parte foi minha mesmo).
O importante é que lá no final você vai olhar para sua vida e com toda certeza dizer: Caralho eu fui phoda, pode dar replay????
Apaixone-se sempre, não se feche, a dor e o amor são nosso melhores Sensei.
Eu sei que EU não quero mais a minha sólida e inabalável estrutura.
Quero cair, beber, AMAR e levantar.
Viva!!
Poucos lembrarão como é.
Vamos ver quem se identifica... Conversar por horas com aquela pessoa sem entender de onde surge tanto assunto.
Reservar alguns momentos para aquelas conversas apimentadas, que todos gostam. Assuma. Você também gosta, mas tem vergonha de admitir.
Sentir um formigamento na barriga ao ouvir a voz daquela pessoa, e ficar colada ao celular aguardando uma mensagem ou qualquer contato (antigamente seria o telefone tocar mesmo).
Neste momento você tem a certeza de que seu coração voltou a bater, ainda existe amor dentro desta estruturada sólida e feia na qual você se resguardo. Nos sentimos como a música dos Titãs: e o pulso ainda pulsa.
Nesse caso: o coração ainda pulsa. E quando o ser da paixão não se manifesta, seu coração machucado pelas decepções amorosas anteriores te transformam em um monstro. E sua mente psicótica começa a imaginar que mais uma vez você quebrou sua cara e seu remendado coração solta as amarras que o mantém inteiro.
E agora o que fazer? Retornar à sólida e feia estrutura que te mantém forte e inabalável, mas sem pulso?!? Correr o risco de se manter apaixonada e acreditar que o ser da paixão está sem créditos ou foi sequestrado e por isso não entra em contato a quase um dia inteiro?!? Oh! Meodeos! O que fazer?
Não há resposta para esta pergunta. Só você poderá escolher, é ESCOLHER, palavra que defini uma vida ou a ausência dela. Não há como fugir, você pede conselhos e ouve opiniões diversas, mas só VOCÊ pode decidir o que fazer.
Como disse um cara meio rebelde há tempos atrás: EM VERDADE VOS DIGO, faça o que somente você sentir que é o melhor para você e tenha pelo menos 90% de certeza que você escolheu o certo (essa última parte foi minha mesmo).
O importante é que lá no final você vai olhar para sua vida e com toda certeza dizer: Caralho eu fui phoda, pode dar replay????
Apaixone-se sempre, não se feche, a dor e o amor são nosso melhores Sensei.
Eu sei que EU não quero mais a minha sólida e inabalável estrutura.
Quero cair, beber, AMAR e levantar.
Viva!!
Barbara Dancai
